Arquivo do mês: março 2011

Sem mandamentos

Publicado em 31/03/2011 por ceciliabsousa

Apesar de toda a dureza dos dias, de toda a secura dos momentos e de todo o amargor das palavras, não deixarei, nunca, a loucura de ser feliz. “Sem mandamentos”. Composta por Oswaldo Montenegro na década de 70, tem letra … Continuar lendo →

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Ser eu

Publicado em 28/03/2011 por ceciliabsousa

Respirei fundo. Respirei de novo. Dei um ritmo paciente e lento à minha respiração, e fiquei assim até que fossem embora o medo, a culpa, e chegasse a bem vinda paz. E ela chegou, em silêncio, como sempre. E ficou … Continuar lendo →

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Contramão

Publicado em 22/03/2011 por ceciliabsousa

Tudo é tão fulgaz e raso Tudo é tão veloz e falso Tudo é tão normal e feio Tudo é tão hostil e sujo Quero beleza, quero verdade Quero brilho nos olhos, eternidade Quero ter sonhos, quero sentir Quero viver … Continuar lendo →

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Luta, substantivo feminino

Publicado em 16/03/2011 por ceciliabsousa

Ontem (15 de março) tive a felicidade de participar de um evento marcante. Me arrepiava o tempo inteiro e algumas lágrimas corriam, vez por outra, pelo meu rosto. Era uma homenagem, promovida pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça, … Continuar lendo →

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Dia da Poesia – “Adoção”

Publicado em 14/03/2011 por ceciliabsousa

No dia da poesia, uma belíssima, de Elisa Lucinda, com a qual me identifico muito. Adoção Não sei se te contei mas há algum tempo sou minha me adquiri num mercado onde o escambo era da posse pela liberdade me … Continuar lendo →

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Um discurso em homenagem ao Dia Internacional da Mulher

Publicado em 08/03/2011 por ceciliabsousa

Neste 8 de março, compartilho a transcrição de um discurso que ouvi há poucos dias e que me chamou muita atenção. Foi o discurso lido pela estudante universitária Priscila Brito na Sessão Solene do Congresso Nacional em homenagem ao dia … Continuar lendo →

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Capitu (Luiz Tatit) – “Não há quem não se encante”

Publicado em 06/03/2011 por ceciliabsousa

Letra sutil e direta Melodia linda e misteriosa Ritmo leve e instigante A ambiguidade da obra machadiana presente na música Belíssima música Como ouvi-la e não lembrar da descrição de Machado de Assis sobre os olhos de Capitu? “olhos de … Continuar lendo →

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